A monazita é um fosfato de terras raras, e é de fato um mineral relativamente raro. Mas com o tempo tem adquirido relativa importância nas geociências, em especial pelo tório (que pode estar presente entre 1% e 20%) por suas propriedades radioativas.
Classificação | Fosfato | Fórmula Química | (Ce,La,Y,Th)PO4 |
Dureza | 5 – 5,5 | Brilho | Resinoso |
Cor | Castanho-amarelado e avermelhado. | Composição | Fosfato de metais de terras raras, essencialmente (Ce,La,Y,Th)PO4, com até 20% de ThO2, usualmente com sílica presente. |
Cristalografia | Monoclínico | Classe | 2/m |
Hábito | Massas granulares, frequentemente como areia. Cristais prismáticos de seção basal hexagonal. | Clivagem | Má em {100}, partição em {001} |
Fratura | Densidade relativa | 4,6 – 5,4 | |
Propriedades Ópticas | Biaxial positivo | Propriedades Diagnósticas | Radioativa. Em espécimes grossos, a forma cristalina, dureza, densidade relativa. Usualmente precisa ensaio químico do fosfato. |
Associação | Associado a magnesita, a ilmenita, a rutilo e o zircão. | Ocorrência | Ocorre de maneira acessória nos granitos, gnaisses, aplitos, e pegmatitos. Concentrada em areias por sua resistência e sua alta densidade. |
Usos | Fonte principal de óxido de tório, de interesse pela incandescência do gás e pela radioatividade. | Traço |